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Em matéria publicada no site Bolsa de Mulher, do portal internacional Vix, voltado para o público latino e norte-americano, os pesquisadores da Fiocruz, Christovam Barcellos, coordenador do Laboratório de Informação em Saúde (Lis)/Icict, e Eduardo Maranhão, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp), falaram sobre a chegada do vírus Zika ao Brasil e a disseminação da cepa do vírus brasileiro pelo mundo.
O pesquisador do Icict explicou que "a chegada do Zika brasileiro a Cabo Verde (África) é um sinal de alerta para o alastramento da cepa do vírus que aqui circula – de ação não tão branda quanto o original africano – pelo continente". Segundo a reportagem, a alta concentração do mosquito Aedes e a falta de saneamento básico adequado em muitas áreas - algo também comum ao Brasil, torna-se um ambiente propício para a epidemia, que pode ser agravada em função dos "frágeis sistemas públicos de saúde" existentes no continente africano.
Ainda segundo a matéria, escrita por Manuela Pagan, é possível que o Zika vírus "migre para o sul da Europa (há Aedes albopictus na Itália, Espanha, França, Croácia e Grécia) e para os Estados Unidos (onde sua transmissão já está em investigação). Mas todos os outros países onde há o mosquito Aedes também estão suscetíveis, como a Arábia Saudita e a China – na Ásia -, Uruguai – na América do Sul – e Antígua e Barbuda – na América Central."
Leia a matéria na íntegra aqui
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