No último sábado (12/6), a Biblioteca de Ciências Biomédicas do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) abriu as portas e participou mais uma vez das atividades do Fiocruz Pra Você. Além de posto de vacinação contra a paralisia infantil, a biblioteca recebeu diversas atividades culturais, como teatro de fantoches, contação de histórias, oficina de coservação de livros, entre outras. Ao todo, foram vacinadas na biblioteca 533 crianças. Para o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, que visitou a biblioteca, o evento permite que a instituição se dedique não só a uma de suas missões centrais, que é a garantia do acesso a vacinas para a população, como também associe elementos de educação no campo da ciência e da saúde.
A Biblioteca Viva, um projeto desenvolvido no Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) com recém-nascidos, crianças e mães, também participou do evento. Em um grande tapete estendido no chão, voluntários contaram histórias para as crianças que tinham acabado de tomar a vacina, ou visitavam a biblioteca. De acordo com a coordenadora do projeto, Madalena Oliveira, esta iniciativa é muito parecida com o trabalho desenvolvido no IFF, que tem o objetivo de estimular o gosto pela leitura nas crianças, como também nas mães.
O Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica (Sinitox) distribuiu durante todo o evento a revista Brincando e Aprendendo, que apresenta os cuidados que as crianças devem ter no manuseio de medicamentos. Já o Setor de Preservação de Acervo Bibliográficos do Icict ensinou às crianças, por meio de uma apresentação, a melhor maneira de manusear e cuidar dos livros. Além disso, foi distribuída uma cartilha com dicas de preservação.
O teatro de fantoches, realizado por profissionais da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), apresentou às crianças uma história sobre o mosquito da dengue inspirada na obra Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. Segundo a professora Rosália Reina, que participa da atividade, o trabalho é totalmente voltado para as crianças e há uma grande preocupação em relação à linguagem utilizada. “Nós acreditamos que a crianças ajudam muito na questão da prevenção, principalmente em casa. Por isso, tivemos que adequar a linguagem da apresentação à linguagem delas”, explica.
Já o Fiojovem, site voltado ao público juvenil, participou do evento com a montagem de um pequeno stand, onde os participantes conheceram um pouco mais sobre o projeto, e depois puderam fazer sugestões sobre alguns temas relacionados ao meio ambiente, fome, sexo e alimentação. As contribuições, que eram colocadas em murais expostos no stand, serão analisadas pelos coordenadores e, possivelmente, incorporadas ao conteúdo do Fiojovem.
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