Crédito: Amamentação | Pixabay |Creative Commons (CC)
Apesar de parecer simples entender a importância da amamentação, os desafios em torno do tema são muitos. Além das dificuldades iniciais da mãe e do bebê em se adaptar fisicamente à nova realidade (mamas doloridas, empedramento do leite, sucção inicial do bebê), as condições externas à mulher também influenciam diretamente no ato de amamentar. Políticas públicas e pessoas em volta que compreendam o momento, colaborem e incentivem são necessárias para favorecer a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que até os seis meses de vida o único nutriente do bebê deveria ser o leite materno.
A amamentação é importante na perspectiva biológica (nutrir), mas também afetiva, em que o vínculo entre mãe e filho é reforçado; social, em que a amamentação diz respeito às pessoas, e não apenas à puérpera; e motora, por desenvolver capacidades no bebê. Além disso, e muito importante, desenvolve também o sistema imune da criança e diminui o risco de câncer de mama e de ovário na mãe.
Todos esses assuntos estarão em pauta no Sala de Convidados desta semana que também vai falar da Rede de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR). Uma importante ação estratégica para quem precisa do leite materno e para quem tem leite em excesso para doar. O Brasil é referência internacional por ter a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo, que compreende a coleta, o processamento, a distribuição e o atendimento para o apoio e a orientação para o aleitamento materno.
A apresentadora Yasmine Saboya vai estar ao vivo, nesta quinta-feira (13/4), das 11h às 12h, com a coordenadora do Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Danielle Aparecida da Silva; o docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e editor do portal aleitamento.com, professor Renato de Carvalho; e o diretor do Departamento de Gestão do Cuidado Integral (DGCI) do Ministério da Saúde, Marcos Pedrosa.
E você também é nosso convidado. Aproveite para esclarecer dúvidas enviando perguntas e comentários pelas redes sociais e pelo whatsapp do Canal Saúde (21) 99701-8122. As participações podem ser antecipadas ou encaminhadas durante o programa ao vivo.
Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.
Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br [3].
Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br [4] e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis).
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