PPGICS: Defesa de dissertação de mestrado aborda a biblioterapia como PICs

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Assessoria de Comunicação do Icict Fiocruz

24/04/2025

Arte: Vera Fernandes (Ascom/Icict/Fiocruz)

Na terça-feira, 29 de abril, a aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), Débora Vilar Melo, defenderá a sua dissertação que tem como título “Biblioterapia como prática integrativa complementar: uma revisão de escopo”.

A biblioterapia é uma técnica terapêutica que utiliza livros e a leitura como ferramenta para promover a saúde mental. Em sua dissertação, Débora apresenta o mapeamento da produção científica em biblioterapia e a sua relação com prática integrativa complementar (PIC).

A aluna, que é orientanda de Kizi Mendonça, professora do PPGICS e pesquisadora do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (LICTS).

Leia outras informações sobre a defesa abaixo.

Defesa de Dissertação de Mestrado

Título: Biblioterapia como prática integrativa complementar: uma revisão de escopo

Aluna: Débora Vilar Melo

Orientadora: Kizi Mendonça de Araújo (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Banca:
Titulares
•   Dra. Bruna de Paula Fonseca e Fonseca (PPGICS/Icict/Fiocruz)
•   Dra. Carmen Pimentel (UFRRJ)

Suplentes
•   Dra. Rosane Abdala Lins (PPGICS/Icict/Fiocruz)
•   Dr. Marcos Leandro Freitas Hubner (UNIRIO)

Data: 29/04/2025 – 3ª feira | Horário: 13h30

Local: Sala 410 – Prédio Sede Campus Maré

Resumo: Aborda a produção científica em biblioterapia pela revisão de escopo visando apresentar usos, conceitos e aplicações na assistência em saúde. Mapeia e caracteriza a produção científica em biblioterapia, investigando sua relação como prática integrativa complementar. Analisa o conceito abrangente de biblioterapia e suas aplicações, à luz das práticas integrativas complementares disponíveis no sistema único de saúde. Identifica as publicações e redes de colaboração relevantes na biblioterapia. Conclui que a revisão de escopo fornece subsídios para o fortalecimento do conhecimento científico sobre biblioterapia, destacando sua possível integração nas políticas públicas de práticas integrativas complementares. Aponta também limitações a serem consideradas na formulação dessas políticas.